terça-feira, 31 de março de 2015

RENATINHO FAZ ALBERTO CHORAR COM BOQUETE

 Sempre curti uma boa cervejinha a noite e conversas com amigos. Essa noite eu estava sozinho em casa quando Renatinho apareceu. Ele é um dos amigos do meu irmão mais novo. Ele é daqueles adolescentes marrentos que adora tirar sarro da cara dos outros.
- E aí Alberto? Trouxe aqui um DVD de mulher pelada. Lá em casa não dá pra assistir, só tenho aprelho de DVD na sala e você sabe que lá tem muita gente, né? Aí pensei em vir pra cá, já que você mora sozinho, decidi arriscar.
- Entra. Fica a vontade, o aparelho está ali na mesinha da sala. Vou à cozinha tomar minha cerva gelada. Aceita?
- Aceito um copo de água, pode ser?
- Trago já, já pra você, então.
Fui pra cozinha e comecei a tomar minha cerva gelada. Essas horas eu esqueço da vida. Esqueci até que tinha visita em casa e que ainda havia me pedido um copo de água. Levantei da cadeira o mais rápido possível e peguei a água pro rapaz. Fui pra sala. Ao chegar lá o rapaz estava batendo uma punheta daquelas no meu sofá assistindo ao vídeo de uma bucetuda se masturbando.
- Caralho cara! Você veio fazer isso aqui na minha casa?
- Ouvi dizer que você curtia coisas diferentes. Todo mundo diz que você é viado. Cara morando sozinho e sem namorada nessa idade. Não tem ninguém aqui e eu tô morrendo de tesão. Vem me ajudar a gozar, eu sei que você gostar!
Inacreditável o que estava acontecendo, mas eu não podia perder essa oportunidade. Cara novinho, todo durinho e com toda disposição que esses adolescentes têm. Me aproximei dele todo trêmulo pelo que iria fazer e fui abaixando o resto da calça dele. Senti o cheiro de pau melado de cuspe que ele havia passado quando estava se masturbando assistindo o vídeo e daquela porra transparente que sai do pau quando você fica muito excitado.
- Vem Albertinho, minha pica tá te chamando. Vem beijar o que te faz feliz. Você está tremendo. Não precisa ficar nervoso que hoje eu não vou te comer não. Só quero fuder na sua garganta. Adoro o barulho que faz quando entra e sai a cabeça da pica na guela. Depois você vai ficar com uma dor de garganta, mas vai valer a pena pra lembrar de mim.
- Moleque, você é muito marrento. E como você tem atitude, vou te obedecer. Pode mandar que eu faço, realizo o que você quiser. Serei uma mulher pra você hoje.
Renatinho agora estava com até mais tesão pelo Alberto. Podia fazer o que quisesse com ele. Percebeu que tudo que ouvia falar na rua do rapaz era verdade, só não comentava porque era amigo de seu sobrinho.
- Abaixa aí e continua chupando. Passa a língua na cabecinha. Tá vendo como tá salgadinha e escorregadia? Viado gosta disso! Agora fica calmo que vou fazer você chorar. Olha pra mim. Abre bem a boca. Agora aguenta, viado!!!!!
Renatinho apertou a cabeça de Alberto contra seu pau, metendo no fundo da garganta dele e quase o sufocando. Alberto tentava retirar o pau de Renatinho da boca mas não tinha força naquela posição e quase se sufocou. Renatinho soltou então as mãos da cabeça dele e o Alberto caiu no chão. Os olhos de Alberto ficaram avermelhados e cheios de lágrimas e sua respiração ficou afegante.
- Não disse que ia fazer você chorar. Eu sei que você gostou. Você é puta Alberto. Alberto Puta, vou te chamar assim agora. Vamos sentar aqui pra você bater uma punha pra mim. Vai bater essa punheta olhando pra mim, não é pro meu pau não. Quero gozar na sua mão.
Renatinho deu uma cuspida no pau e mandou que ele começasse. Alberto fazia tudo com muito prazer. Ao invés dele ensinar o jovem era o jovem que o ensinava como se tivesse muita experiência. Tudo era muito intenso. Em poucos minutos o pau de Renatinho ficava mais rígido, já estava chegando a hora de gozar. Renatinho mais que depressa pegou a cabeça do Alberto, mando ele abrir a boca e mais uma vez quase sufoca o cara. Mas tinha uma diferença, os jatos de porra foram diretos para a garganta de Alberto, forçando o rapaz engolir boa parte de seu semên.
- Curtiu, Alberto Puta?
- Sim. Há quanto tempo você faz isso? Sua namoradas devem sentir o maior tesão por você?

- Com mulher é diferente. Você acha que eu vou fazer isso com minha namorada? Isso é coisa pra fazer com vagabunda. Agora que eu sei que você gosta de ser puta, vou voltar aqui amanhã pra comer sua bunda. Lava seu cu e deixa bem limpinho pra mim. Se der vou trazer meu primo Lequinho, que me emprestou esse DVD, pra você conhecer. Até amanhã, viado! Alberto Puta!

segunda-feira, 30 de março de 2015

INICIAÇÃO AO COURO

Aqui esta a iniciação de um jovem rapaz por um homem que é uma verdadeira montanha de músculos, com 10 anos a mais do que ele. Esses dois gostosos vão depassar seus limites com o couro e seus feitishes. Depois de receber alguns tapas, e algumas chicoteadas, esse jovem descobrirá o prazer de uma boa penetração, fazendo com que ele suba pelas as paredes ate receber suas dose de esperma quente.

Iniciação ao couro P1 - 160 Mb - NosUpload
Iniciação ao couro P2 - 157 Mb - NosUpload

sábado, 28 de março de 2015

KEN HUMANO FAZENDO BOQUETE

O rapaz gosta mesmo! E vai levar um banho de porra que uns colegas gozaram dentro de uma vasilha. Nasceu pra ser puta! Aprovado!!!!

Ken Humano - 7 Mb - NosUpload

FLAGRA NO VESTIÁRIO

Tudo começou na escola, era dia chuvoso e tinha ido poucos alunos para estudar. Teve aula vaga no primeiro horário, pois o professor de Matemática não tinha vindo trabalhar nesse dia. Tinha cerca de 10 alunos na sala. Ficamos batendo papo. As 3 meninas que estavam lá ficaram do lado de fora da sala. O papo ali entre os meninos era o mesmo de sempre, que estavam doidos pra comer uma bucetinha. Fernando logo tirou da mochila uma revistinha pornográfica daquelas bem cabeludas e começou a mostrar pros colegas. Só se via moleque apertar o pau por cima da calça. Um ficava vigiando pra ninguém entrar de surpresa e depois revezava com outro colega. Esses momentos nessa idade são os melhores de nossas vidas, sem dúvida. Depois de algum tempo naquela zuação, toca o sinal da próxima aula. Era a aula de Educação Física. Fomos todos para a quadra depois de guardar a revista de novo na mochila. Marcelo não parava de mexer em seu saco e disse pra mim “Preciso falar com você. Vamos até ao vestiário?” Estava curioso, ele me parecia muito inquieto. “É o seguinte: depois que vi aquela revista, meu pau não quer abaixar mais e Fernando falou que só tem um jeito do pau abaixar de novo é fuder um cuzinho. Você é o único amigo que eu posso pedir isso.” 
Logo fiquei espantado com a forma que ele falou. “Você tá louco? Pensa que sou viado? Eu devia é meter meu pau dentro do seu cú, aí eu quero ver se seu cacete não baixa. Aliás, se você gostar aí que que seu pau vai subir mesmo!” “Tô falando sério cara, ninguém vai saber que você me deu o cú aqui no vestiário, tá todo mundo lá na quadra.” Tá legal! Mas se alguém souber disso eu vou te encher de porrada e nunca mais falo contigo.” “Baixa a calça até o joelho e fica de quatro pra mim. Cara seu cuzinho é muito pequeno, vou ter que passar cuspe para poder entrar sem causar muito estrago. Aguenta aí que só vai doer quando entrar a cabecinha. Seu cuzinho é muito quente, tá deixando meu pau ainda maior e latejando de vontade gozar.” Ouvindo aquelas palavras pensei: ele vai gozar dentro de mim. “Cara, tem como na hora que você for gozar tirar o pau do meu cú, você tá sem camisinha e eu não quero ficar sujo de porra, só estou aqui pra te ajudar a fazer seu pau baixar.” Ele logo respondeu: “Fica tranquilo que tiro sim. Tô quase gozando, aguenta aê... AAAAAhhhhh.” Ele não cumpriu a promessa e não tirou o pau antes de gozar, senti o líquido quente me invadindo por dentro, me senti como um gay dando pra seu namorado e me perguntando como pude aceitar isso por meu amigo? E nesse momento os outros alunos que chegaram da Educação Física pra tomar banho e traçar de roupa pra voltar à sala de aula aparecem. Que vergonha que senti. Todo mundo tirando sarro de mim por se portar como um viado. Implorei pra que tudo aquilo ficassem entre nós, os meninos do 7º ano. Mas logo o Leandro, o magrelinho, chamou os outros num canto do vestiário e começaram a falar algumas coisas baixinho. Depois vieram em direção ao banco que eu estava, super envergonhado e disse pra mim: “Vamos fazer o seguinte, a gente fica quieto sobre o que aconteceu aqui entre vocês dois, mas a partir de amanhã até o final do ano um de vocês dois vai ter que chupar agente sem reclamar. 
Enquanto um estiver chupando, o outro estará vigiando se vem alguém. O local será atrás do campinho depois das cinco horas da tarde. Se não aparecerem lá todos os dias, a escola toda vai saber do que ouve aqui. Nós sabemos que vocês não são bichas, mas serão nossas boqueteiras esse ano, assim vamos ficar mais treinados pra quando pegar mulher.” Daí só restou mesmo a gente cumprir o trato com os garotos e aceitar aquela humilhação. Anda morreram de rir de mim, pois minha calça estava toda molhada da porra que escorreu do meu cú.